Antigos Diários de uma Princesa - Capitulo I – Uma encomenda Especial
quinta-feira, 3 de junho de 2010 •
0 Sonhadores
Recebo uma caixa do mensageiro,o selo é de Londres.Dentro da caixa um pacote e um envelope.Abro o envelope.Um bilhete:
Não poderia guadá-los mais.São seus.Confesso que não resisti.Li alguma coisa.Só não li tudo por que a emoção e a saudade eram mais fortes do que eu .Encontrei-os por acaso.Na estande de papai.No meio de livros velhos e jogados de lado.quando papai morreu e eu fiquei com a casa,escondi os livros que poderiam não ser dele.E,entre eles,os seus diários.
Olho para o Pacote.Medo e curiosidade tomam conta de mim.Melhor deixar os cadernos ali ou jogá-los no rio do palácio?Fazer uma fogueira ou dá-lo para as crianças do reino para se divertirem?Falta coragem,O pacote me olha pedindo socorro.O tempo pára em meus olhos.São anos e anos guardados em escrito.O pacote volta a me olhar nos olhos.Saio.Vou até o jardim do palácio.Não vejo nada.Não encontro ninguem.Volto.Naõ tem ninguem no palácio.Telefono para mamãe.Mamão não atende.Ligo para Lulyanne em Londres,para Mikel.Ninguem está em casa.Preciso de voz humana.Saio.Tomo um pocuo de água nã cozinha.Volto para meu quarto.O pacote continua á minha espera.Escurece.Janto uma carne com arroz que a cozinheira fez de tarde.O pacote em cima da mesa me espreita.Nele a vida tem a idade do sonho.Ouço vozes.Lulyanne,Mikel,Vicent,Vitória,outros e mais outros.São eles.Estão impacientes,querem respirar o mesmo ar que respiro.Querem sair.Livrar-se dos selos,do barbante e do embrulhoque os envolve.Querem sacudir a poeira de eno e espantar o tempo que os confina.Resisto.Não sonho.A loucura não resiste na mesa.Estou sombria.E agora calma.Olho de novo para o pacote e para dentro.Eles insistem.Querem liberdade.Saio novamente,dou uma volta no jardins .Meus fantasmas tomam conta de mim.Não sonho,nem enlouqueço.São eles que me invadem e me inudam.
A lua aparece acima da minha janela.Redonda.A lua é um tempo redondo e claro.Mikel Kimura é meu namorado.A lua acima da minha janle mexe em minhas lembranças.A vida é um sonho embrulhado em cima de minha mesa.Fábricas não existem,Poluição é palavra desconhacida.Rios e peixes são livres.Só há o homem.E esse é um animal exterminador.
Decido.Vou abrir o pacote e deixar o tempo escorrer.Mas o jardim não acaba nunca e em meus olhos o tempo é uma vitrine ,Cantores famoso,Garotos bonitos,Sapatos,Roupas,Boinas,Chapéus,e uma lua redonda no céu de meus olhos.
É preciso apressar.Mamãe já deve estar chegando com Papai e minha tia.
É dezembro.Mês de diversão.Mês de dormir até mais tarde ,de não tomar banho na hora certa,de surpreender seu namorado.Tempo de colher o primeiro beijo do namorado.Tempo de muito caminho e futuro.
Chego em meu quarto.Acendo as luzes.Um tempo passou em meus olhos.O pacote acima da mesa me desafia.Não tenho saída.Já ouço a Risada de Miki e vejo Mikel me olhando nos olhos.
Arrebento os barbantes,rasgo sem piedade o papel que envolve os cadernos,Recolho o lixo.Tramco-me no quarto.Abro o Primeiro Caderno.
Maio
Junho
Recebo uma caixa do mensageiro,o selo é de Londres.Dentro da caixa um pacote e um envelope.Abro o envelope.Um bilhete:
Não poderia guadá-los mais.São seus.Confesso que não resisti.Li alguma coisa.Só não li tudo por que a emoção e a saudade eram mais fortes do que eu .Encontrei-os por acaso.Na estande de papai.No meio de livros velhos e jogados de lado.quando papai morreu e eu fiquei com a casa,escondi os livros que poderiam não ser dele.E,entre eles,os seus diários.
Até mais
Lucyanne,sua querida irmã
996 – Leslie Road
London – N.228 BJ
Olho para o Pacote.Medo e curiosidade tomam conta de mim.Melhor deixar os cadernos ali ou jogá-los no rio do palácio?Fazer uma fogueira ou dá-lo para as crianças do reino para se divertirem?Falta coragem,O pacote me olha pedindo socorro.O tempo pára em meus olhos.São anos e anos guardados em escrito.O pacote volta a me olhar nos olhos.Saio.Vou até o jardim do palácio.Não vejo nada.Não encontro ninguem.Volto.Naõ tem ninguem no palácio.Telefono para mamãe.Mamão não atende.Ligo para Lulyanne em Londres,para Mikel.Ninguem está em casa.Preciso de voz humana.Saio.Tomo um pocuo de água nã cozinha.Volto para meu quarto.O pacote continua á minha espera.Escurece.Janto uma carne com arroz que a cozinheira fez de tarde.O pacote em cima da mesa me espreita.Nele a vida tem a idade do sonho.Ouço vozes.Lulyanne,Mikel,Vicent,Vitória,outros e mais outros.São eles.Estão impacientes,querem respirar o mesmo ar que respiro.Querem sair.Livrar-se dos selos,do barbante e do embrulhoque os envolve.Querem sacudir a poeira de eno e espantar o tempo que os confina.Resisto.Não sonho.A loucura não resiste na mesa.Estou sombria.E agora calma.Olho de novo para o pacote e para dentro.Eles insistem.Querem liberdade.Saio novamente,dou uma volta no jardins .Meus fantasmas tomam conta de mim.Não sonho,nem enlouqueço.São eles que me invadem e me inudam.
A lua aparece acima da minha janela.Redonda.A lua é um tempo redondo e claro.Mikel Kimura é meu namorado.A lua acima da minha janle mexe em minhas lembranças.A vida é um sonho embrulhado em cima de minha mesa.Fábricas não existem,Poluição é palavra desconhacida.Rios e peixes são livres.Só há o homem.E esse é um animal exterminador.
Decido.Vou abrir o pacote e deixar o tempo escorrer.Mas o jardim não acaba nunca e em meus olhos o tempo é uma vitrine ,Cantores famoso,Garotos bonitos,Sapatos,Roupas,Boinas,Chapéus,e uma lua redonda no céu de meus olhos.
É preciso apressar.Mamãe já deve estar chegando com Papai e minha tia.
É dezembro.Mês de diversão.Mês de dormir até mais tarde ,de não tomar banho na hora certa,de surpreender seu namorado.Tempo de colher o primeiro beijo do namorado.Tempo de muito caminho e futuro.
Chego em meu quarto.Acendo as luzes.Um tempo passou em meus olhos.O pacote acima da mesa me desafia.Não tenho saída.Já ouço a Risada de Miki e vejo Mikel me olhando nos olhos.
Arrebento os barbantes,rasgo sem piedade o papel que envolve os cadernos,Recolho o lixo.Tramco-me no quarto.Abro o Primeiro Caderno.
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